So pra tragar um pouco de dor
Ele anda errante, as vezes assustado!
E faz uma inchente inteira
Num casulo no fundo do mar.
Mas nao pense que todas essas cores
Todas as flores estampadas no seu rosto
Sao em vao
Tem uma linha de luz custurada em toda sua carne
Sei lá, mas chamam de alma.
E ele as vezes, hoje principalmente
Quer tragar todas as estrelas!
E baforar um sorriso grande, baforar um canto!
Isso é bem possivel!
Voce nem imagina, que envolta dele voam borboletas de esperança
Formando dois caminhos e as vezes pelas ruas
Elas trocam de posiçao mostrando q sempre a tempo pra fazer o mesmo
Ele nao merece cumprir pena pelos seus erros
Ele é sozinho
E no ato de solidao tem tempo pra se arrepender
E isso doi.
Vá! Jogue toda fumaça q vc sulgou pra fora
Nao caminhe atras dele mas de as maos e siga.
A poesia da vida.

Um comentário:
Estamos diantes de um poeta! uhauhauhauh Mas é isso mesmo, muito bonito seu poema! Vc escreve pra caramba! A imagem no topo do seu blog me faz lembrar um tempo mto bom e que jamais voltará. Lembro-me da primeira apresentação de Faroeste Caboclo, na porta do Nacional, final do 2º ano. Depois, no 3º, no conservatório. OOOO nostalgia. Vc é um artista nato! Abraçãoooo.
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